sexta-feira, 7 de novembro de 2014

batata doce

Hoje o treino foi de 28 Km, na “manha do gato” (6:30 min/km). Corremos eu, George e Jair. Fomos até a Zé Rufino e descemos até a Abdias. Percurso de sempre. Não se espere outra coisa de mim. Se sento em determinado lugar, pode crer que se ali eu voltar sentarei na mesma posição. Café com leite; pingo d’água. Não entendo ânsia desenfreada por mudança; pra mim, quanto mais estável, mais repetitivo, melhor.

Como batata doce diariamente. Não obstante o “estufamento” que sói acontecer quando associada a ovo, é alimento de primeira linha. O myfitnesspal faz elogio no lançamento da iguaria.

Especialista em gastronomia, assídua à JCNews, fala sobre coisas muito esquisitas. É de seu metiê, decerto. Causa-me admiração, pois que estou a anos-luz. Frugalidade é minha praia. Em tudo, aliás. Macaxeira, batata e inhame. Ovo, queijo branco e iogurte. Mamão, melancia, melão e maçã.

Semana passada, visitei a capital paulista. Peguei frio de rachar, na quinta. Noticiou-se, foi o dia mais frio do ano naquela cidade. Acostumado a andar de calção, estranhei pra burro. Muito esquisito viver-se “empacotado” o tempo todo. E triste. Pois é assim, o povo, pelo menos no metrô, não esboça nenhum sintoma de alegria, além de que é apressado; muito apressado. Pra morar, sem sombra de dúvida, as bandas de cá.

Segue o link do percurso: https://www.endomondo.com/workouts/396102538/1682336?state=cG9zdF93b3Jrb3V0X3RvX3RpbWVsaW5lOmZhbHNl

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