segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Felicidade!

Não deixei de correr. Diminui o volume. Estou correndo, em média, 35 Km por semana. Vou aumentando aos poucos, até a próxima maratona . . . E me perguntaram se eu era feliz. Hesitei. Questionei de forma filosófica: o que é felicidade? Confundi.

Vejam o texto que extraí de um blog:

O que é Felicidade?

Enigma que desde sempre inquieta a humanidade.

Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer.

Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.

Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse.

Segundo o psicólogo israelita Daniel Kahneman, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, passamos a julgar nossa felicidade não pela situação actual, mas pela perspectiva de melhorar de vida no futuro. A conclusão de Kahneman faz parte de um estudo feito nos últimos anos sobre o modo de viver dos americanos. Há meio século, o sonho de uma família de classe média era ter a casa própria, um carro na garagem e pelo menos um filho na universidade. Os dados mostram que o sonho americano se transformou em realidade. E, apesar de alcançar seus objectivos, esse povo não se considera satisfeito ou feliz.

A felicidade não é permanente porque não dá para estar bem o tempo todo. Mas também não precisa ser uma eterna projecção.

Dicas para felicidade

• Aprenda a viver aqui e agora.
• Valorize o aspecto positivo.
• Redescubra a sua própria inocência.
• Conceda-se pequenos prazeres.
• Deixe agir o seu instinto.
• Fotografe seus momentos felizes.
• Respire profundamente, faça exercícios e cuide da saúde
• Use a criatividade
•Deixe fluir a sua energia interior.
•Ouse

A alegria de viver

É compreender que dentro de nós próprios, no profundo há uma inteligência enorme, simples, natural que sabe sempre o que fazer e onde nos levar. Trata-se de não bloqueá-la, mas sim deixá-la fluir, para que nos indique o caminho.

Ao ouvirmos e acolhermos tudo o que surge em nós: tristeza, alegria, coisas boas ou más, bonitas ou feias, sem preconceitos, sem bloqueios e sem nos opormos, descobriremos o contacto com o nosso espaço interior e com a nossa essência.

Observar os incômodos e as inquietudes que invadem o nosso espaço interior e acolher tudo o que é nosso, o que gostamos e o que não gostamos é a via mestra para estarmos bem com nós próprios.

Nos aceitarmos e deixarmos a nossa essência nos guiar, a desabrochar e a realizar o nosso caminho sem esforços e sem guerras interiores pela vida.