sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Papo à toa.

Papo à toa. Sem futuro. Não sei se outras pessoas sentem o mesmo que eu, mas é provável que sim. Pode ser que não percebam, ou adrede não percebam, ou não queiram perceber por falta de puro interesse ou por não se darem conta da importância do assunto, ou por vontade mesmo de mandar à puta que pariu quem conversa essas coisas.
O fato é que as mulheres de hoje já não são como as de algum tempo atrás. Pouco tempo. Perderam o senso do gostar por gostar. De admirar o sexo oposto. De evidenciar aquela manha voluptuosa de falsa submissão . . .
Pois é, essa liberação feminina a todo custo ultrapassou limites que a mim me parecem meio extravagantes. Basta o peitinho não ter consistência firme, vai-se ali na esquina e coloca-se um de plástico, mesmo que não se sinta nada na apalpação. Os glúteos têm de ficar duros, nem que se passe o dia inteirinho puxando ferro. A silhueta fininha. E a língua sempre afiada.
No trânsito, afoitas; "agora é a nossa vez", acho que passa isso pela cabeça delas. E não adianta se apoquentar, pois que ainda têm a seu favor a "pecha" de sexo frágil.
O parceiro, além do sustento, tem que proporcionar prazer sexual a todo custo, sob pena de ser trocado por uma parceira. Os filhos agora estudam em tempo integral. A maioria das escolas já captou o recado. E se tiverem problemas de relacionamento, o psicólogo resolve. Tudo numa boa, pois eles entendem, ou devem entender que papai não mora mais com a mamãe porque a mamãe agora mora com a Joana do andar de cima.
Nem quero me estender com tão indigesto assunto. Mas uma última observação. Tenho que até a exigência de pinto duro e profícuo deixou de ser essencial, pois que agora basta ir na farmácia e pedir uma pílula azul. O resto ipso facto que se foda.
Hoje fiz treino duplo: 25Km bike + 21 KM running. Tirei algumas fotos do percurso. Fui até à catedral de Brennand. Ia tirar umas fotos mais de perto, mas havia um vigilante por lá que não me olhou com bons olhos. Como estava cansado, resolvi não insistir.

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