Papo à toa. Sem futuro. Não sei se outras pessoas sentem o mesmo que eu,
mas é provável que sim. Pode ser que não percebam, ou adrede não
percebam, ou não queiram perceber por falta de puro interesse ou por não
se darem conta da importância do assunto, ou por vontade mesmo de
mandar à puta que pariu quem conversa essas coisas.
O fato é que as mulheres de hoje já não são como as de algum tempo atrás.
Pouco tempo. Perderam o senso do gostar por gostar. De admirar o sexo
oposto. De evidenciar aquela manha voluptuosa de falsa submissão . . .
Pois é, essa liberação feminina a todo custo ultrapassou limites que a
mim me parecem meio extravagantes. Basta o peitinho não ter consistência
firme, vai-se ali na esquina e coloca-se um de plástico, mesmo que não
se sinta nada na apalpação. Os glúteos têm de ficar duros, nem que se
passe o dia inteirinho puxando ferro. A silhueta fininha. E a língua
sempre afiada.
No trânsito, afoitas; "agora é a nossa vez", acho
que passa isso pela cabeça delas. E não adianta se apoquentar, pois que
ainda têm a seu favor a "pecha" de sexo frágil.
O parceiro, além do
sustento, tem que proporcionar prazer sexual a todo custo, sob pena de
ser trocado por uma parceira. Os filhos agora estudam em tempo integral.
A maioria das escolas já captou o recado. E se tiverem problemas de
relacionamento, o psicólogo resolve. Tudo numa boa, pois eles entendem,
ou devem entender que papai não mora mais com a mamãe porque a mamãe
agora mora com a Joana do andar de cima.
Nem quero me estender com
tão indigesto assunto. Mas uma última observação. Tenho que até a
exigência de pinto duro e profícuo deixou de ser essencial, pois que
agora basta ir na farmácia e pedir uma pílula azul. O resto ipso facto
que se foda.
Hoje fiz treino duplo: 25Km bike + 21 KM running. Tirei
algumas fotos do percurso. Fui até à catedral de Brennand. Ia tirar
umas fotos mais de perto, mas havia um vigilante por lá que não me olhou
com bons olhos. Como estava cansado, resolvi não insistir.
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