Repito. Ninguém é tão importante quanto aparenta sê-lo. Ora, se Barack 
Obama, que é o homem que tem o controle do botão pra acionar uma 
terceira, e derradeira, guerra mundial, brigou em público com a esposa 
por conta de uma paquera que, diga-se de passagem, não se era de 
desprezar, o que dizer dos humanos comuns?
 
 Tenho plena convicção,  se se escavacar  a vida dos que se acham superiores, ver-se-á decerto imperfeições ou "normalidades", quando não se descobrem  frustrações que os levam a ficar assim.
 
 De maneira que se você conseguiu chegar ao alto posto de síndico do 
prédio ou de governador do Estado, não leve para o cargo o fato de seu 
filho não gostar de mulher, ou de sua esposa estar apaixonada pelo 
motorista.
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