sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Ninguém é tão importante.

Repito. Ninguém é tão importante quanto aparenta sê-lo. Ora, se Barack Obama, que é o homem que tem o controle do botão pra acionar uma terceira, e derradeira, guerra mundial, brigou em público com a esposa por conta de uma paquera que, diga-se de passagem, não se era de desprezar, o que dizer dos humanos comuns?

Tenho plena convicção, se se escavacar a vida dos que se acham superiores, ver-se-á decerto imperfeições ou "normalidades", quando não se descobrem frustrações que os levam a ficar assim.

De maneira que se você conseguiu chegar ao alto posto de síndico do prédio ou de governador do Estado, não leve para o cargo o fato de seu filho não gostar de mulher, ou de sua esposa estar apaixonada pelo motorista.

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