A mesma coisa aconteceu com a meditação. Recebi o mantra de uma indiana e coisa e tal, fiz na sequência curso de respiração, comprei almofada e depois deixei pra lá. Mas que sujeito chato sou eu que não acha nada “engraçado”; e olha que nem sou Raul Seixas.
Morreu a comediante americana Joan Rivers. Era a Dercy Gonçalves de lá. Dia desses, assisti a show dela no HBO. Prezados, como o humor daquelas bandas é diferente do das bandas de cá. Não ri praticamente de nada. E olhe que ela era mais escrachada do que a diva de Madalena. Não sei não, mas pode ser o meu estágio evolutivo. Fala sério!
E a loirinha chapinha, calcinha jeans, pediu parada no Parque Amorim. O motorista entretido com discurso de que agora o Recife para de vez, esqueceu de abrir a porta. Aquele tico de gente deu uma porrada na lataria: Motorista, porra, eu pedi parada! Fiquei admirado.
Por estranha associação, lembrei de “A Luta pelo Direito”, de Rudolf Von Ihering:
O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça – e isso perdurará enquanto o mundo for mundo -, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos.
Segue link do percurso: https://www.endomondo.com/workouts/
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