E não esqueço a panturilha. Agora a da perna esquerda. É mole?
Mesmo assim, corri meia maratona nos últimos dois domingos. É ter calma . . .e perder peso!
Falando sobre essência:
O AMOR NÃO ACABA, NÓS É QUE MUDAMOS
Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro. Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são substituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda. Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas. O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos. O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaço enguanto for bem vindo.
Acho que a autora está mais ou menos certa. E que história é essa? Mais ou menos? Pois é. Mais ou menos. De maneira que estou “puto” com os petistas. São radicais, inflexíveis, donos da verdade, malgrado escrotos e ladrões. Não quer dizer que não vá votar na candidata do Lula: se ele escolher uma cachorra (animal irracional), voto nela.
Leiam o “caso dos exploradores de caverna”, e concordem comigo. A mim me basta a experiência de vida.
Seguem fotos dos incansáveis: eu e George. Ao fundo, a pista de Cooper da UFPE, donde partimos, algumas vezes, rumo ao “primeiro mundo” dos Brennand.
Mesmo assim, corri meia maratona nos últimos dois domingos. É ter calma . . .e perder peso!
Falando sobre essência:
O AMOR NÃO ACABA, NÓS É QUE MUDAMOS
Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro. Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são substituídos por outros no decorrer da vida. As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades. O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos. O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda. Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas. O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos. O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaço enguanto for bem vindo.
Acho que a autora está mais ou menos certa. E que história é essa? Mais ou menos? Pois é. Mais ou menos. De maneira que estou “puto” com os petistas. São radicais, inflexíveis, donos da verdade, malgrado escrotos e ladrões. Não quer dizer que não vá votar na candidata do Lula: se ele escolher uma cachorra (animal irracional), voto nela.
Leiam o “caso dos exploradores de caverna”, e concordem comigo. A mim me basta a experiência de vida.
Seguem fotos dos incansáveis: eu e George. Ao fundo, a pista de Cooper da UFPE, donde partimos, algumas vezes, rumo ao “primeiro mundo” dos Brennand.
Um comentário:
Um bom ano 2010, com muita saúde e dinheirinho para os gastos.
Que os sonhos que realizem, nem que sejam nos sonhos.
Votos de sucessos desportivos.
Abraço.
Duarte Gregório
Postar um comentário