domingo, 1 de agosto de 2010

Retorno aos longões!

Hoje corri 17 Km. Da cidade universitária à BR 232. Ainda sinto um pouco o tornozelo. Não é fácil se recuperar de lesão em ligamento, principalmente se for no pé. Mas vou continuar correndo . . . Nesses dias de lesão, andei bastante de bicicleta. Estava preocupado com a nova legislação que regulamenta o transporte da magrela a partir de agosto. Pelo que captei, será necessário colocar placa sobressalente no lado direito da trazeira do carro, que, evidentemente, não deve ser encoberta.
A única maneira de aproveitar o meu transbike da thule sem transgredir a legislação seria fazer o transporte sem um dos pneus (o dianteiro é mais fácil). Isso tava me chateando.
O zelador do prédio entretanto mostrou-me como é fácil retirar e colocar o pneu.
Conversa puxa conversa. Dia desses no lava jato, comentei que estava chateado com queda que levei da moto. O dono saiu-se com essa: Ninguém compra moto de 600 cc pra ir trabalhar.
E é mesmo. Certas coisas precisam ser ditas . . .
Mandei dois posts sobre Carlos Pena Filho. Já ouviram falar? Grande poeta pernambucano. Morreu num acidente de carro, aos 30 anos. Procurem ler as suas poesias, são de uma profundidade . . .
Falando em autores pernambucanos, amanhã, ou depois de amanhã, vou visitar o sebo da Torre. Lá tem a obra mais conhecida de Carneiro Vilela: A Emparedada da Rua Nova. Adoro livros que tratam do Recife do século XIX. Há algum tempo, li "o Cabeleira", de Franklin Távora. E não é que pensei que o cangaceiro só existia na imaginação do autor. Pois bem, diferentemente da emparedada, que surgiu por obra da mente de Carneiro Vilela, com efeito, o Cabeleira existiu. Se interessa, vasculhem na net . . .
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