Estou de “saco cheio” de ler revistas sobre corridas. Elas não têm mais o que publicar: é planilha para isso, para aquilo, para correr 10Km, para correr 21Km, para ficar parado etc. Sobre tênis então . . . É tênis para 10Km, para 42 Km, para pisada pronada, para pisada supinada, para pisada não sei mais o quê. Sobre alimentação, nem se fale: coma isso, coma aquilo, não coma tal alimento, coma 1 hora antes do exercício, e assim vai . . . Enfim, um SACO!
Em 2006, quando estava na concentração da meia maratona mais rápida que já fiz, ou seja, a meia-maratona de João Pessoa (1h e 48mim), presenciei uma conversa que nunca mais esqueci. Um sujeito desmilinguido fez uma “festa” danada ao encontrar-se com outro, também desmilinguido: __ OH! Fulano, pensei que tu nem vinhas correr, sobre que estavas doente . . . __ É, de fato, estava doente. Passei uns quinze dias no hospital, saí semana passada. O médico, inclusive, me recomendou não correr durante uns dois meses, né? Por causa da pneumonia . . . mais eu não podia deixar de vir, de representar o movimento, né?
Olhei para a figura, e ele estava com uma camisa do MST. Calçava um sapato parecidíssimo com um “conga”. Não me contive e cheguei mais perto para ver o desenrolar da história.
__E aí, tá pretendendo terminar em quanto tempo?
__Num sei não, tô pensado em 1:30hs, por causa da doença, né?
E eu que havia 4 anos no maior controle da alimentação, com o melhor tênis do mercado, com todo tipo de informação, estava planejando chegar com 1:50hs . . .
Corro por prazer e para “desestressar”. E só. Correr rápido é uma questão de genética. Não adianta forçar o corpo quando não há uma resposta adequada aos estímulos, com o agravante de que é tênue o limiar entre a saúde e o “overtraining” .
Corri 21Km ontem em Brennand, com George. Corremos 15Km, na quinta-feira, e 13,5Km, na terça, também em Brennand. Publico os gráficos da terça e da quinta, e uma foto, do sábado.
Em 2006, quando estava na concentração da meia maratona mais rápida que já fiz, ou seja, a meia-maratona de João Pessoa (1h e 48mim), presenciei uma conversa que nunca mais esqueci. Um sujeito desmilinguido fez uma “festa” danada ao encontrar-se com outro, também desmilinguido: __ OH! Fulano, pensei que tu nem vinhas correr, sobre que estavas doente . . . __ É, de fato, estava doente. Passei uns quinze dias no hospital, saí semana passada. O médico, inclusive, me recomendou não correr durante uns dois meses, né? Por causa da pneumonia . . . mais eu não podia deixar de vir, de representar o movimento, né?
Olhei para a figura, e ele estava com uma camisa do MST. Calçava um sapato parecidíssimo com um “conga”. Não me contive e cheguei mais perto para ver o desenrolar da história.
__E aí, tá pretendendo terminar em quanto tempo?
__Num sei não, tô pensado em 1:30hs, por causa da doença, né?
E eu que havia 4 anos no maior controle da alimentação, com o melhor tênis do mercado, com todo tipo de informação, estava planejando chegar com 1:50hs . . .
Corro por prazer e para “desestressar”. E só. Correr rápido é uma questão de genética. Não adianta forçar o corpo quando não há uma resposta adequada aos estímulos, com o agravante de que é tênue o limiar entre a saúde e o “overtraining” .
Corri 21Km ontem em Brennand, com George. Corremos 15Km, na quinta-feira, e 13,5Km, na terça, também em Brennand. Publico os gráficos da terça e da quinta, e uma foto, do sábado.
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