Publico os gráficos das três últimas corridas. Ontem, sábado, corremos 25 Km: de Casa Forte até a Igrejinha de Piedade. O grupo de três estava completo: Eu, George e Milton.
Na volta, demos uma passadinha na barraca do açaí, perto do Othon.
Corri os 25 km com o tênis da adidas “supernova sequence”. Muito bom. Aconselho para quem tem pronação leve e pesa menos do que 75Kg.
Mudando de assunto, comprei um livrinho de Descartes, o grande filósofo criador da geometria analítica juntamente com Fermat, intitulado “As Paixões da Alma”. Nesse livrinho, Descartes estabelece estreita relação entre a anatomia e a filosofia, entre o corpo humano e o espírito, entre os diversos órgãos internos do corpo e a alma. Dessa relação, ele extrai conceitos interessantes que, para um leitor moderno, podem parecer bastante estranhos, tendo em vista o avanço da medicina e da psicologia. Vejam a explicação dele sobre o que é o “espanto”:
Essa surpresa tem tanto poder para fazer com que os espíritos, que estão localizados nas cavidades do cérebro, tomem seu curso para o local onde está a impressão do objeto admirado, que ela os impele às vezes todos para lá e os deixa de tal forma ocupados em conservar essa impressão que nenhum deles passa de lá para os músculos, nem mesmo que se desvia de algum modo das primeiras pegadas que seguiu no cérebro.
Isso faz com que o corpo inteiro permaneça imóvel como uma estátua e que só se possa perceber do objeto a primeira face que se apresentou e, por conseguinte, que não se possa adquirir dele um conhecimento mais específico. É isso que se denomina usualmente estar espantado. E o espanto é um excesso de admiração que só pode ser mau.
Na volta, demos uma passadinha na barraca do açaí, perto do Othon.
Corri os 25 km com o tênis da adidas “supernova sequence”. Muito bom. Aconselho para quem tem pronação leve e pesa menos do que 75Kg.
Mudando de assunto, comprei um livrinho de Descartes, o grande filósofo criador da geometria analítica juntamente com Fermat, intitulado “As Paixões da Alma”. Nesse livrinho, Descartes estabelece estreita relação entre a anatomia e a filosofia, entre o corpo humano e o espírito, entre os diversos órgãos internos do corpo e a alma. Dessa relação, ele extrai conceitos interessantes que, para um leitor moderno, podem parecer bastante estranhos, tendo em vista o avanço da medicina e da psicologia. Vejam a explicação dele sobre o que é o “espanto”:
Essa surpresa tem tanto poder para fazer com que os espíritos, que estão localizados nas cavidades do cérebro, tomem seu curso para o local onde está a impressão do objeto admirado, que ela os impele às vezes todos para lá e os deixa de tal forma ocupados em conservar essa impressão que nenhum deles passa de lá para os músculos, nem mesmo que se desvia de algum modo das primeiras pegadas que seguiu no cérebro.
Isso faz com que o corpo inteiro permaneça imóvel como uma estátua e que só se possa perceber do objeto a primeira face que se apresentou e, por conseguinte, que não se possa adquirir dele um conhecimento mais específico. É isso que se denomina usualmente estar espantado. E o espanto é um excesso de admiração que só pode ser mau.
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